Ecos da Liberdade

A “queda” de milhões de “mini torres” nos ventres das mães foi atingida de forma horrorosa pelo povo do mundo ocidental. Vejam alguns números inaceitáveis: 

54 milhões de abortos nos EUA
Após o culto na cidade de Filadélfia, na Pensilvânia, lamentei os pequenos grupos que encontrei em várias igrejas, e um membro da igreja que falava comigo disse: “O motivo das poucas famílias com crianças em nossas igrejas e cidades são os 54 milhões de abortos que foram realizados desde 1973, nos Estados Unidos”.

800 mil abortos no Rio de Janeiro
Ao pesquisar a questão, descobri que no Rio de Janeiro, desde 1999 a 2007, mais de 800 mil abortos foram induzidos no Estado, sendo que três em cada quatro deles foram realizados em mulheres de 15 a 29 anos. 

58% de aumento dos divórcios 
em Santa Catarina 
O número de divórcios realizados em cartórios catarinenses mais do que dobrou no ano anterior. Em comparação com 2009, houve um aumento de 58% nas rupturas de casamentos. O aumento no número de divórcios também foi significativo na região Sul do Brasil. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram registrados 15.592 casos em 2010, um aumento de 6.052 em relação a 2009.

Esposo mandado embora
Ao celebrar nossos 42 anos de vida matrimonial numa churrascaria, o senhor Osmar chegou à nossa mesa para saber se estávamos bem atendidos, quando aproveitei para lhe segredar o motivo de nosso almoço festivo. 
Nossa celebração lançou uma sombra de tristeza sobre o garçom, que narrou sua história dizendo: “Fui casado durante 25 anos. Ao trabalhar como marinheiro para melhorar nossa situação financeira familiar, eu mandava dois mil euros todos os meses para a esposa. Algum tempo depois, retornei para casa e ela não me aceitou mais, pois estava com outra pessoa e me mandou embora”.
Perguntei ao garçom: “E o senhor está sozinho?”. “Sim, tenho apenas uma namorada que veio do Rio de Janeiro”, respondeu ele. 

Outra mulher na cama do casal
A namorada de Osmar passou por uma experiência idêntica. Certo dia, ela se sentiu mal no serviço e o patrão mandou que ela fosse repousar em casa. Ao chegar em casa, encontrou o esposo com outra mulher na cama. Ela resolveu não fazer nenhum escândalo, apenas esperou que o marido fosse ao trabalho, trocou as fechaduras e fechou a casa que era sua propriedade particular e mudou-se do Rio para Curitiba, para esquecer o trauma. 
Não podemos eliminar os problemas conjugais. Estamos vivendo o tempo onde a maldade se multiplica, mas o pior é que a fé esfria em quase todos. Somente o que perseverar até ao fim será salvo. Mat. 24:12 e 13.

Divórcio é troca de problemas!
Após ouvir esses relatos no dia de nossas Bodas de Prata Dourada, recebemos um telefonema e uma voz desconhecida disse: “Pastor Mário, você sabe quem é que está lhe telefonando?”. “Não tenho a mínima ideia!” - respondi. “É um de seus maiores amigos, Dr Luiz”. Eu respondi prontamente: “Dr Luiz? Certamente esse é um dos mais importantes amigos. Já são quase 20 anos que ergo a sua alma diante de Deus em oração”. O Dr. respondeu: “Pois bem, estou em paz com Deus”. Não tive palavras para expressar minha alegria por essa notícia, pois há 20 anos eu lhe havia perguntado: “Dr., o lhe impede de voltar para Deus?”. De repente a voz desse amigo me dá a resposta dizendo: “Eu me reconciliei com Deus em sincero arrependimento, com confissão de pecados”. Deus ouviu minhas orações. Ele me deu a graça de ouvir essa confissão de fé. A parte triste do telefonema foi o que o doutor disse no final do diálogo: “Você sabe que estou separado de minha primeira esposa e casei novamente? Mas, apenas troquei um problema por outro”. 
Nosso conselho continua: seja fiel até que a morte vos separe.

Pr. Mário Hort