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Você está dentro ou fora da congregação de Deus? - 5ª parte
- 22/06/2013
Quando Deus salvou seu povo do Egito, e as pessoas já estavam salvas da escravidão, de repente estavam entre a vida e a morte, ou entre a escravidão e a liberdade. Diante do povo estava o Mar Vermelho e por trás vinha o exército de Faraó.
Escravidão, vida ou morte dependiam de estar entre o povo de Deus. O povo resgatado passou entre as águas do mar que se abriu. Quem estava entre essa congregação estava salvo, por mais fundo que foi aquele vale da sombra da morte. Sal. 23:4.
O exército com seus carros e cavalos foi coberto pelas águas, quando estas se fecharam.
O que significa estar entre a congregação? Entre a congregação temos quem dobra seus joelhos e chora conosco.
Vanusa Cerutti escreveu: “Conheci minha igreja através do trabalho do conjunto Ecos da Liberdade, nos cultos realizados em um cinema. Desde meus três anos de idade, meus pais participam da Igreja.
Quando estive gestante de cinco meses, com nossa segunda filha, através de um ultrassom, descobrimos que ela tinha uma má formação chamada mielomeningocele, ou seja, a coluna dela estava aberta com a medula exposta.
Até então nunca tinha ouvido falar disso. Ficamos muito assustados e dos cinco meses até ao dia do nascimento foram momentos muito difíceis pelo fato de não se saber até onde essa má formação iria afetar nossa filha.
A mielo também causou pés e pernas tortos, e a hidrocefalia acumula líquido cefalorraquidiano no cérebro. Até no final da gestação, ela estava com todo lado direito e metade do lado esquerdo totalmente tomado pelo líquido.
Logo quando descobrimos essa má formação, fomos ao escritório do pastor Mário, então ele e a esposa Natália Hort oraram conosco e por nossa filha.
Foram os meses mais longos que já passamos. Fomos a vários médicos, fizemos exames e a situação só piorava. Por fim, um médico deu o veredicto: ‘Se ela sobreviver, vai ser um vegetal’. Foi difícil, mas, por fim, eu consegui orar: ‘Deus, faça-se a tua vontade, ou eu peço só a força para suportar’.
Foi como se um fardo caísse de meus ombros. Nesse momento senti Deus carregando não só as minhas preocupações, dúvidas e medos, mas senti como se Deus me pegasse em seus braços e dissesse: ‘Não temas, você é minha filha, eu te amo’.
Numa quarta-feira de estudos bíblicos e oração, todos se ajoelharam e pediram por minha filha. Foi um momento que toda vez que lembro meus olhos se enchem de lágrimas. Vi no rosto das pessoas o seu sofrimento, foi como diz a música: ‘Quando um membro sofre, todos sofrem também...’.
Quando a menina nasceu recebeu o nome de Isabel, porque significa ‘consagrada a Deus’. Assim que nasceu, foi realizada a cirurgia de fechamento de coluna e seis dias mais tarde foi colocada a válvula no cérebro para drenar o líquido. Ela usou gesso dos 20 dias de vida até um ano e 11 meses, fez cinco cirurgias nos pés e pernas para corrigir a torção.
Os médicos nunca nos deram esperanças de nada, muito menos de que ela fosse andar.
Hoje ela está com cinco anos e é uma criança linda e perfeita. Tem suas cicatrizes, mas elas irão lembrá-la de como Deus é maravilhoso.
Depois do nascimento de Isabel não tivemos dias fáceis, mas Deus nos ensinou a viver um dia por vez e um milagre de cada vez. Quando ela estava com três anos de idade, os médicos diziam: ‘Ela realmente caminha muito bem, mas subir degraus sozinha, sem se segurar em algo ela nunca vai conseguir’. Mas, também isso ela faz. Desde pequena Isabel tem uma memória perfeita, e aos quatro anos cantou o solo para o casamento de sua maior amiga de oração, a Djessica. No fechamento da edição desse livreto, ela estava com cinco anos e cinco meses, e acabava de entrar para o 1º ano escolar”. Vanusa Cerutti.
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