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Confissão da Guanabara - 2ª parte

Mário Hort - 04/06/2014

Antes de morrer, Jean, Matthieu, Pierre e André escreveram em sua Confissão:

I. Cremos em um só Deus, imortal, invisível, criador do céu e da terra e de todas as coisas, tanto visíveis como invisíveis, o qual é distinto em três pessoas: o Pai, o Filho e o Santo Espírito, que não constituem senão uma mesma substância, em essência eterna e de uma mesma vontade. (Os artigos do credo serão avaliados aleatoriamente)

A riqueza geopolítica da adoração a um só Deus.

Imagens e deuses são ídolos proibidos pelo Criador do céu e da terra. O primeiro Mandamento diz: “Eu sou o Senhor teu Deus, não terás outros deuses diante de mim”. Ex. 20:1-3. Temos ideia da riqueza que herdamos, ao ser colonizado por povos monoteístas e não por politeístas? O politeísmo (do grego: polis, muitos, Théos, deus: muitos deuses) consiste na crença em mais do que uma divindade. Conforme a revista Superinteressante, de 29 de março de 2007, o número oficial de deuses na Índia chega a 330 milhões.

Assistindo à TV na Suíça, ouvi a entrevista de um missionário da Índia, que falou de sua visita à residência de uma família e lhes apresentou o Deus Criador do céu e da terra, revelado em Jesus Cristo pelo Espírito Santo, quando o pai lhe disse: “Missionário você chegou um dia tarde demais, ontem sacrifiquei meu filho ao nosso deus”.

Temos conhecimento do tesouro que possuímos no credo que diz: “Há um só Deus e um só mediar entre Deus e os homens”? 1. Tim. 2:5. Seus familiares creem no único Deus Criador do céu e da terra? Essa fé pode salvar sua vida de feiticeiros e da bruxaria, que ainda sacrifica vidas humanas.

Os incas sacrificavam seus filhos aos deuses. Segundo o best-seller internacional do professor Geoffrey Blainey, no livro “Uma breve história do mundo”, os incas foram extremamente religiosos: o sol era o deus masculino e a lua a deusa das mulheres. Em decisões importantes de guerras e em estiagens, o sacrifício de crianças de dez a 15 anos era exigido pelas divindades, por ser considerados mais puros que os adultos. Para os pais a escolha de seu filho para esse sacrifício era vista como uma honra. Na esperança de que os deuses da fertilidade abençoassem as plantações, uma vida humana poderia ser sacrificada numa época apropriada do ano.

O professor Blainey relata na página 176 que: “Na primavera de 1995, um desses sacrifícios dos incas foi revelado pelo derretimento da neve, a seis mil metros acima do nível do mar. Uma menina havia sido sacrificada durante as últimas décadas do Reinado Inca e, possivelmente num ano de seca, quando o sacrifício humano parecia ser a única esperança de chamar chuva, ela foi sacrificada. O corpo congelado e, por isso bem preservado, aparentava ser de uma jovem em torno de 13 anos de idade, e que, aparentemente, gozava de boa saúde na véspera de sua morte”.

O filme “Novo Mundo - Humanidade" diz: “Os sacerdotes astecas sacrificavam milhares de homens, mulheres e crianças por ano. Até 20 mil em uma de suas cerimônias mais importantes... este é um dos maiores atos de sacrifícios humanos da história”...

A maior riqueza que o cristianismo trouxe ao mundo é a confissão de fé de um único Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, numa mesma substância. A Confissão da Guanabara é parte de um dos maiores tesouro da fé do cristianismo. Infeliz a nação cuja população crê em adivinhação, astrologia, cartomancia, curandeirismo, magia, quiromancia, tarô... ou divindades que podem ser pessoas mortas ou ídolos de pedra, madeira, ouro, prata ou residir em grutas, árvores ou objetos. Ex. 20:3-6 - Deut. 18:9-14.   

Mário Hort

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