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As portas de nossa casa devem ser entradas de alegria!

- 17/02/2010

As portas de nossa casa devem ser entradas de alegria!

Que maravilha quando o marido e a mulher podem encostar os seus carros na garagem e descarregar a compra do mês. O marido também pode chegar de charrete com seu cavalo ou jumento nos fundos de um simples casebre e trazer as compras do mercado, após vender o papel catado, e trazer muita alegria para sua casa e família.
Eu fotografei uma família de catadores de papel com seu jumento e a charrete carregada de papel. Vi a felicidade estampada no semblante do casal e dos filhos. Eles pareciam mais felizes que aqueles que eu vejo desembarcar de seus carrões em suas garagens.

O cônjuge deve ser recebido com simpatia, também:

Quando a “vaca” deu um coice!
Quando o “trator” fundiu o motor!
Quando o “funcionário” xingou o patrão! Pois, o cônjuge não tem culpa daquilo que aconteceu no trabalho do outro! Ao abrir a porta da casa, a alegria deve ser renovada mesmo.
Que um colega de serviço “abriu” uma “porta” para o motel ao fechar a portão da empresa!
Que alguém outro foi “carinhoso” no trabalho ou na rua.
Que uma “árvore pareceu bonita e as suas frutas eram boas de comer”, como disse Eva. Gen.3: 6
Ao entrar pela porta de sua casa e se encontrar com o seu cônjuge, as tentações devem ser vencidas pelo amor conjugal.
A porta de nossa casa deve trazer “amor caliente” para os dois corações que enfrentaram tempestades durante o dia. É para isso que nos unimos em casamento. Em certas ocasiões deve ser amor “caliente” mesmo. Este “calor” poderá dar fim à tristeza da tentação boba, que rondou o coração jovem ou velho.
 
Seja feliz com a mulher de sua juventude!

Quando algum amante aparece na proximidade da casa de uma “mulher” traiçoeira, ela já abre a cortina, dá um sorriso para o amante que está chegando e corre ao seu encontro. Em poucos minutos o estranho vai embora e ganhou “tudo” quanto queria.
Por que o marido não pode ser recebido com o mesmo carinho? O marido geralmente escuta: “Agora não! À meia-noite!”. “Mas, à meia-noite vem outra desculpa: estou muito cansada, amanhã é sábado...”.
Para alguns maridos “aquele sábado” demora dois meses. Amor “gelado” é “pista escorregadia” para bons maridos e para fiéis esposas. Chorar quando a tragédia já aconteceu é o ponto de onde pode ser impossível de retornar. Muitas esposas lamentam quando já perderam: “Eu fui a culpada! Perdi o marido para minha empregada há 20 anos”. Não empurre seu cônjuge para que ele caia no pecado.
Porém, as lágrimas mais tristes que eu vi em meu ministério pastoral foram aquelas que esposas choraram porque os maridos nunca chegam “calientes”. Isso é dor que eu nunca vou esquecer.

“Reza brava” na porta de minha casa?

Todo cachorro recebe seu patrão com o maior carinho, mas algumas esposas recebem o esposo gritando: “Por que demorou tanto?”. “A comida está na geladeira, nós já jantamos!”.
Desta forma, os cônjuges perdem o prazer de voltar à porta de sua casa. E então a porta de nossa casa pode transformar de “entrada” para “saída” e logo no fim do casamento.
A Bíblia diz: “Em todo o tempo sejam alvas as tuas vestes... Aproveite a vida com a mulher que você ama. Pois, isso é tudo o que você vai receber pelos seus trabalhos nesta vida dura” Ecl.9:8-9 .

 

Pr. Mário Hort

Este Artigo foi escrito para o Jornal O presete de nossa cidade, Clique aqui e Leia no Site do Jornal

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