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O DNA das lágrimas de Viviane
Mário Hort - 02/10/2014Quem conheceu Viviane, (nome fictício) uma senhora jovem, jamais poderia imaginar que ela fosse mãe de quatro filhos e um filho está deficiente pela violência do pai.
O Jovem B. de nacionalidade alemã casou-se com Viviane. As famílias alemãs russas, que por gerações residiram (mais de 200 anos) na Rússia, voltaram para a Alemanha, após a queda do Muro de Berlim, e pela Perestroika de Michail Gorbatschow. Essas famílias russas trouxeram uma cultura totalmente diferente daquela, que é praticada pelos alemães do Ocidente.
A família alertou ao jovem B., que ele não saberia conviver com os costumes das famílias procedentes da Rússia, que vivem em grandes grupos familiares e dependem muito destes laços de união familiar. Porem, mesmo assim os jovens casaram. Passados nove anos, B. um homem muito apegando ao dinheiro, passou a maltratar a esposa e os filhos.
O menino que na época tinha oito anos de idade, também começou com ataques de violência, por falta do amor de seu pai e pelo convício no sofrimento da mãe.
Hoje o menino é um adolescente e precisa de tratamento em casa de recuperação de menores, junto a outros menores que também sofreram violência. Ele não pode frequentar um colégio normal.
Durante mais de três anos, a família de Viviane acompanhou os sofrimentos da filha. Os vizinhos chamavam a polícia em momentos de agressões, que aconteciam à plena luz do dia.
As autoridades tomaram providências e acolheram a mãe em um abrigo especial, na delegacia da mulher.
Após doze anos de sofrimentos, Viviane conseguiu livrar-se do homem violento, que ficava fora de controle em momentos de fúria, também no convívio diante de todos os familiares.
Com os seus ataques de raiva e a falta de amor, B. arruinou a vida de seu filho para sempre. Este filho provavelmente não conseguirá derramar lágrimas, pois sua vida emocional foi arruinada.
Esta é uma parte importante de nossa avaliação do “DNA das lágrimas” de Viviane e de seus filhos.
A polícia especializada julgou impossível o convívio com o homem violento.
Os pais acolheram a filha e a igreja recebeu a Viviane e seus filhos em compreensão e equidade. Sal. 98:9.
Conhecemos outra senhora que foi agredida de forma terrível pelo seu filho, que sofria ataques de violência. Mas, a mãe disse: “Meu filho adoeceu na infância, de tanto chorar pela falta de amor do pai”.
O resultado do DNA das lágrimas, da senhora agredida, também revela a falta de amor na infância, que causou uma tragédia.
Conhecemos Melanie, a vizinha da casa onde nos hospedamos, na Alemanha. Ela está com 30 anos de idade, mas tem a capacidade mental de uma adolescente de 14 anos, também pela falta de amor do seu pai, segundo os médicos. Melanie mora sozinha com seus dois gatos.
Lágrimas na infância por falta de amor causam distúrbios mentais irreversíveis.
Mário Hort-
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