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Saindo da casa de jogos de azar apagando o último cigarro - 6ª Parte
Mário Hort - 01/12/2015Quando chegaram as últimas horas em São Luís (MA), eu já havia abandonado a busca de algum crente católico, evangélico, pentecostal ou neopentecostal que confessasse conhecer “o sangue do Cordeiro de Deus sobre a sua vida”. Fui até ao lobby do hotel para buscar um jornal, mas resolvi tomar um cafezinho no restaurante, quando o senhor Gerônimo veio ao meu encontro e disse: “Pastor, aqui está uma pessoa que pode responder à sua pergunta”. Foi ele quem me havia dito, juntamente com as duas senhoras, que confirmaram: “Não há ninguém crente no hotel, apenas um único que estava de folga”. Nas últimas horas no hotel, Gerônimo apresentou seu colega de trabalho e disse: “Este é o homem pode responder sua pergunta”. De repente eu, que já estava pronto para dizer que não encontrei ninguém, perguntei, de forma emblemática: “Fábio, você pode afirmar que o sangue do Cordeiro de Deus está sobre a sua vida?”.
Fábio guardou um silêncio, meditou profundamente e depois declarou: “Com toda certeza posso afirmar que sim”. “Como você recebeu o sangue do Cordeiro sobre a sua vida”, questionei com voz tímida.
Fábio respondeu com voz forte, como se isso tivesse acontecido na noite anterior: “Isso aconteceu quando cheguei ao fundo do poço de minha vida. Numa casa de bingos e jogos de azar, com muita bebida e cigarros, adormeci num sofá daquela casa. Acordei e pedi um cigarro, fumei até o último toquinho. Saindo da casa dos jogos lancei fora o toco do cigarro e gritei ao céu: ‘Senhor, não posso mais continuar essa vida’. A partir daquele momento minha vida está nas mãos de Deus, mas depois dessa decisão, na porta da casa de jogos, eu visitei uma igreja e esperei ansiosamente pelo apelo”, afirmou. “Esperei pela oportunidade de me converter publicamente, mas não se deu uma única chance, nem algum convite para a conversão. Quando terminou o culto perguntei para um irmão daquela igreja: Não tem alguém que possa orar comigo, para que eu possa me converter? O membro da igreja perguntou curiosamente: ‘Você deseja se converter’? Sim eu quero, respondi. Somente então aquele irmão orou por mim. Isso faz cinco anos, e agora tenho minha família, com esposa e um filho, concluiu Fábio.
Deus impediu que nós embarcássemos na madrugada daquela noite sem saber que seu Espírito está agindo nas casas de jogos de azar, à procura de alguém que clama pelo sangue do Cordeiro de Deus para a sua alma. Em todos os lugares ouço das experiências das ovelhas perdidas, que o Espírito de Deus está na porta da casa do azar, como no altar da igreja do Senhor, e ouve a oração daquele que apaga seu o “último cigarro” e grita a Deus em sua alma.
O Salmo 139 diz: “Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos. Sabes muito bem quando trabalho e quando descanso; todos os meus caminhos te são bem conhecidos. Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor. Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim. Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir. Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença”? Salmos 139:1-7
Mário Hort-
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