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Resultados de pesquisas do divórcio que não podem ser revelados

- 31/05/2011

 

Existem confidências pastorais que precisam ser respeitadas, jamais podem ser publicadas. Entre essas confidências estão as histórias mais tristes, das quais tomamos conhecimento em nossa viagem de pesquisas. Minha capacidade cardíaca debilitada certamente foi o motivo do mal-estar que senti, ao ouvir um depoimento do sofrimento de uma pessoa atingida. A senhora nos convidou a conhecer o sofrimento de seu divórcio em sua residência.

Deus nos enviou a procurar pessoas sofredoras, mas não procuramos culpados ou inocentes, apenas tomamos conhecimento dos seus sofrimentos. 

Peço desculpas por não revelar histórias por questões éticas. Afinal, todos nós conhecemos a dor, a angústia e a solidão de homens, mulheres, crianças, pais, irmãos e amigos que vivem esse drama. 

Desejamos ajudar aos culpados e aos inocentes. Não vamos culpar, nem condenar, mas queremos trazer “colírio” para os olhos dos que choram, na angústia de seu sofrimento originado pela separação. 

Você sofreu o divórcio? Apegue-se em Deus! Receba uma gota do “colírio” dos céus para os seus olhos cheios de lágrimas. 

A Bíblia diz: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” Rom. 10:13.  

 

A traição é “câmAra de tortura” medieval no mundo moderno

A “tortura” por apedrejamento pode contar com a defesa de campanhas. O mundo inteiro é mobilizado por uma mulher que poderia ser apedrejada, isso é louvável, mas quem defende os milhares que são torturados em suas casas, por seus cônjuges infiéis? 

Os “torturadores” traem seus cônjuges nos motéis e estão livres! Não existe campanha em defesa do inocente que cuida dos filhos, da fazenda, empresa, mansão ou do casebre! 

Os “traidores” torturam seus cônjuges, deleitando-se em banheiras duplas nos motéis, enquanto os “traídos” morrem por dentro e o psiquiatra não encontra a causa da depressão. 

Escrevendo essas linhas, atendi um telefonema. A pessoa estava sob “tortura” conjugal, e eu jamais poderia descrever o sofrimento. 

A maior “tortura” do mundo acontece em casas luxuosas, atinge pessoas perfumadas, que são obrigadas a sair de casa trajando vestes finas, sapatos de salto alto ou usando terno e gravata, mas não podem chorar, nem permitir que uma lágrima seja vista em seus olhos.

Ao voltar de Florianópolis ouvi apenas as últimas palavras de um programa na TV Educativa, dizendo: “As religiões são as culpadas dos tabus que reservam a sexualidade somente para a união conjugal...”. Concordo que ateus, pagãos, seitas, igrejas e etnias possuam plena liberdade para seguir seus princípios, até ao limite onde começa o direito do próximo.  

Ninguém pode invadir a “contramão” por desejar sua liberdade e seu prazer. Em Curitiba, uma assistente social nos informou de um interno da psiquiatria de 19 anos de idade. Ele é deficiente mental e está na psiquiatria com sua mãe, que foi condenada a permanecer com o filho na psiquiatria, até a morte de seu filho, pois ela segurou o seu filho durante o abuso sexual do padrasto. O jovem perdeu seu juízo quando criança e tem um corpo como um menino de 12 anos. A mãe conta que ele foi saudável até aos quatro anos. A pedofilia foi praticada por líderes de igrejas sérias, e isso é desvio moral que deve ser combatido por mais vergonhoso que seja.

Portanto, solicito ao menos o “respeito” para com os princípios cristãos. Não é justo que a libertinagem em nome da modernidade venha “amordaçar” aos milhões de cristãos, taxando seus princípios de “tabus”, que por milênios foram a base da preservação da dignidade do ser humano.

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