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As Torres Gêmeas da Alma - 1ª parte

- 07/04/2012

 

As Torres Gêmeas da Alma - 1ª parte


 

A escrita do presente tema foi precedida por muitas lágrimas clamando por misericórdia, pois reconheci a incapacidade de evitar uma “avalanche” de divórcios que está a caminho, dizendo: “Senhor, eu, pastor Mário Hort, careço de sua misericórdia e estou ciente de que ninguém é merecedor de sua graça. Somente o seu amor poderá fazer uma interferência protetora em nossas almas”. Luc. 18:10 - 14 e Rom. 3:23. 
Senhor Deus, manifeste sua misericórdia na vida de todas as pessoas que lerem este artigo de tal forma que: “Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Rom.8:38 - 39

Recordando 11 de setembro 2001
O World Trade Center foi um complexo de sete edifícios, mais conhecido pelas torres gêmeas, construído em Lower Manhattan, na cidade de Nova York. O complexo abriu em 04 de abril de 1973 e foi destruído em 2001, durante os ataques de 11 de setembro. À época, foram considerados os edifícios mais altos do mundo.  
Atualmente, o terreno abriga o Museu e Memorial Nacional de 11 de setembro e outros cinco novos arranha-céus estão sendo construídos. As torres gêmeas tinham um total de 110 andares. Na manhã de 11 de setembro de 2001, os terroristas jogaram um avião de passageiros na torre Norte e outro na torre Sul, destruindo as torres mais altas do mundo da época.
Os ataques de 11 de setembro de 2001 foram uma série de ataques suicídas coordenados. O voo de n° 11, da American Airlines, foi o primeiro voo sequestrado e foi usado um Boeing 767-223ER. O voo 11 atingiu a torre Norte, nos andares 90-100, às 08h46. A torre Norte desmoronou às 10h28, após 102 minutos, matando 92 pessoas a bordo do avião e 1.366 na torre. As pessoas que estavam na torre Sul, ao evacuarem, chegaram ao lobby, mas receberam o aviso de que poderiam voltar aos seus serviços. A maioria voltou e logo, às 09h03, um Boing 757 da Unitend Airline atingiu a torre Sul, do 78° ao 83° andar. 
O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores. A maioria das vítimas foram civis, incluindo cidadãos de 70 países. 
Embarcamos em Curitiba e chegando ao check-in da companhia americana American Air Line, em São Paulo, sentimos o quanto o pessoal em terra, cuja aeronave foi usada para atingir a primeira torre no dia 11 de setembro, ainda vivia o clima do terror. Ficamos quase indignados com as muitas perguntas da senhora que fez o nosso check-in para o embarque. Ela perguntou: quem fez as vossas malas? Quando vocês fecharam as malas e quem estava presente na hora de fechar as malas? Havia algum estranho por perto? Vocês trazem algum líquido na bagagem de mão? 
Nunca havíamos passado por um questionamento assim, em qualquer parte do mundo, somente ao embarcar para Nova York. 
Durante o voo de Curitiba a São Paulo, imaginei estar sentado numa das aeronaves do ataque no dia 11 de setembro: casais jovens e velhos embarcaram sonhando, esperando chegar ao seu destino. Alguns sonhavam em ver seus familiares, após muitos anos, outros esperavam ver seus filhos e netos, mas tudo terminou quando a aeronave foi jogada contra as torres. 
Neste momento me lembrei de muitas pessoas que choravam amargamente no meu escritório pastoral, porque o marido/esposa “pilotou” a própria vida contra suas torres gêmeas. 
A pessoa que destrói o seu casamento no motel, na casa de outra pessoa leviana, na traição cantando no coral da igreja ou durante um encontro entre casais amigos ou com olhares maliciosos é “terrorista” que causa dor, angústia e faz colapsar as “torres gêmeas da alma”, num ato suicida, arruinando vidas de gerações.

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