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Cartas dos presídios
Pr. Mário Hort
Muitos estão no presídio porque:
- Faltou-lhes uma família saudável. 
- Não obedeceram aos ensinamentos de sua igreja. 
- Não foram fiéis no casamento.
- Não foram fiéis ao seu batismo.
Por que editamos cartas dos presídios?
No terremoto do Haiti milhares de voluntários trabalharam para encontrar um coração que ainda estivesse batendo debaixo dos escombros. Milhões de dólares são enviados de inúmeros países para socorrer os aflitos. Que maravilha é ver a solidariedade do povo do mundo inteiro para resgatar e socorrer as pessoas atingidas.
Nos Tsunamis da Indonésia aviões de carga transportaram auxílio para os sobreviventes, depois que o Tsunami deixou 300 mil mortos, em várias ilhas, muitos deles estiveram lá em busca de aventuras sexuais.
Há multidões de pessoas “soterradas” debaixo dos escombros de seus maus atos nos presídios, em celas frias, em torturas, em alguns países da África até atolados na lama para se proteger dos mosquitos em “antecâmaras do inferno”. Algumas “almas” ainda respiram, estão clamando por mudança em seus corações endurecidos, estão vivas.
Há milhares de “soterrados” pelo “terremoto” de suas famílias destruídas pelo sexo ilícito, bebidas alcoólicas vendidas com propaganda na TV, cigarros que enriquecem grandes indústrias e chefes do tráfico de drogas, que nunca colocaram droga em sua boca, mas causaram “terremotos” e em milhares de famílias, cujos familiares, muitos deles “laranjas” se encontram encarcerados. Jamais quero inocentar algum presidiário da culpa que ele acumulou por seus próprios atos.
O que eu quero é pedir apenas a oração e o amor, em favor daqueles que foram “soterrados” pelo “movimento das placas” tectônicas de nossa sociedade moderna. Leia as cartas dos presidiários, como quem ouve a voz de almas que ainda estão vivas. Tenha alguns minutos para ler o “grito” dos presidiários em suas cartas.
Autor: MárioHort
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