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Lágrimas no Leito Conjugal II
Mário Hort
Não existe matrimônio sem lágrimas, mas podemos celebrar muito mais vitórias de felicidades, se permitimos Deus traçar os nossos planos.
Quase degolada ao volante
“Eu Márcia, (pseudônimo) fui casada com um pastor. Um homem segundo todos que o conheciam, foi alguém especial, ungido por Deus, carinhoso, simpático, acolhedor, mas ninguém sabia o que se passava no seu interior e no esconderijo de sua ‘segunda face’. Algumas semanas após o casamento, ele se revelou violento pela primeira vez, eu fiquei tremendamente assustada e tentei descobrir, que “monstro” havia nessa ‘segunda face’ dele.
De repente ele ficou violento e me ameaçava de morte. Isso aumentou gradativamente dentro de casa, no carro, na rua, em frente à Igreja e em hipótese alguma, ele suportava que eu tivesse uma opinião diferente.
Embora eu sempre o perdoasse, procurei ajudá-lo e tive esperança que ele reconhecesse o seu estado doentio, mas isso não aconteceu.
Eu me lembro de uma viagem, quando estive dirigindo o veículo e ao querer ultrapassar alguns caminhões, ele me saltou ao pescoço gritando: “Te mato, te mato, te mato”. Só Deus para nos guardar naquele dia, para não morrermos, porque eu vi a morte de perto.
Muitas vezes cheguei a desmaiar porque ele me fechava à garganta, até que eu desmaiava. Foram longos anos de vida juntos, até que senti que eu devia sair do casamento. Dou graças a Deus que ELE me ajudou a sair com vida desse casamento e a perdoá-lo, com ajuda de Deus. Porque ele é um pecador e precisa da misericórdia de Deus”. Márcia.
Vivemos numa época “apocalíptica”, com seres humanos mais perigosos que animais selvagens. Pois, os animais matam para se alimentar. Os “monstros humanos” matam para torturar.
Mário Hort
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